Uma palavra grande, uma palavra que não existe, que não cabe no agradecimento, nem na solidariedade, porque todos os dias crescemos, como essa palavra. E é procurando essa palavra que poderemos explicar a importância da presença da Dana e da Lara Elborno na sede do SOS RACISMO.
Aí percebemos sem meias palavras uma invasão. Não de um povo, nem de uma religião sobre outr@s. A invasão de uma ideologia racista, imperialista e mortífera que oprime milhões de seres humanos e os priva do direito a ser. Ser para “nós” e para “eles” significa a mesma coisa: comer, beber, circular, estudar, ter assistência médica, amar, viver em paz. “Nós” temos isso. O povo da Palestina não.
Dana e Lara souberam explicar que não são religiões que o fazem. Que não são ódios raciais porque a massa humana é a mesma. Quem o faz tem um nome: o movimento sionista, o governo de Israel e os governos cúmplices do Egipto e dos EUA. Souberam dignificar a mensagem do anti-racismo que não atira as culpas para as religiões, porque as sabem respeitar. Nem para um povo, porque o sabem respeitar. Mas para quem realmente tem nome.
Uma invasão. A criação de uma prisão ao ar livre. As constantes humilhações alimentadas por ódios e invenções racistas. A quebra dos acordos de Genebra ou mesmo a quebra do mais essencial sentido de humanidade. Isto não é Israel. Isto é um governo criminoso, com nomes próprios ou de empresas que se alimentam deste ódio.
Vieram falar de solidariedade. Uma palavra gigante. Não chega para encontrar a que procuramos no início deste texto. Essa palavra com que gostávamos de agradecer a sua presença aqui. Deixaram-nos uma certeza: estamos aqui, com as nossas acções, à procura dela.
FOTO: Pedro Ferreira
Aí percebemos sem meias palavras uma invasão. Não de um povo, nem de uma religião sobre outr@s. A invasão de uma ideologia racista, imperialista e mortífera que oprime milhões de seres humanos e os priva do direito a ser. Ser para “nós” e para “eles” significa a mesma coisa: comer, beber, circular, estudar, ter assistência médica, amar, viver em paz. “Nós” temos isso. O povo da Palestina não.
Dana e Lara souberam explicar que não são religiões que o fazem. Que não são ódios raciais porque a massa humana é a mesma. Quem o faz tem um nome: o movimento sionista, o governo de Israel e os governos cúmplices do Egipto e dos EUA. Souberam dignificar a mensagem do anti-racismo que não atira as culpas para as religiões, porque as sabem respeitar. Nem para um povo, porque o sabem respeitar. Mas para quem realmente tem nome.
Uma invasão. A criação de uma prisão ao ar livre. As constantes humilhações alimentadas por ódios e invenções racistas. A quebra dos acordos de Genebra ou mesmo a quebra do mais essencial sentido de humanidade. Isto não é Israel. Isto é um governo criminoso, com nomes próprios ou de empresas que se alimentam deste ódio.
Vieram falar de solidariedade. Uma palavra gigante. Não chega para encontrar a que procuramos no início deste texto. Essa palavra com que gostávamos de agradecer a sua presença aqui. Deixaram-nos uma certeza: estamos aqui, com as nossas acções, à procura dela.
FOTO: Pedro Ferreira
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